PF estreia retrato falado high tech
Polícia Federal lança sistema de identificação por retrato falado totalmente digital
Brasília - A Polícia Federal (PF) lançou na terça-feira (30/06) o software Horus, que permite criar retratos falados a partir de um banco de imagens digitais, coloridas e em alta resolução.
O resultado é semelhante a uma fotografia. “O que a Polícia Federal fez foi aprimorar essa técnica dando maior nitidez e qualidade à imagem do retrato falado”, afirmou o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, ao lançar o programa.
Segundo o papiloscopista policial federal Antonio Vantuir, a ideia é aproximar ao máximo a descrição feita pela testemunha das reais características do criminoso, para reduzir o número de suspeitos investigados.
O software começou a ser desenvolvido em 2005 por três papiloscopistas da PF e um servidor administrativo do Instituto Nacional de Identificação (INI).
Além da investigação de criminosos, o retrato falado é usado na procura por pessoas desaparecidas. Em caso de crianças, fotos dos pais e de parentes também serão usadas na criação da imagem.
O banco de dados utilizado no programa Horus reúne 4 mil imagens desenhadas com características da população brasileira. Os recursos de tonalização de pele, inserção de cicatrizes, marcas e rugas, projeção de envelhecimento e simulação de disfarces também foram aperfeiçoados.
O novo sistema será disponibilizado, por meio de cooperação técnica, para as polícias civis estaduais interessadas. Inicialmente, 100 papiloscopistas policiais federais receberão treinamento para usar a nova ferramenta.
Polícia Federal lança sistema de identificação por retrato falado totalmente digital
Brasília - A Polícia Federal (PF) lançou na terça-feira (30/06) o software Horus, que permite criar retratos falados a partir de um banco de imagens digitais, coloridas e em alta resolução.
O resultado é semelhante a uma fotografia. “O que a Polícia Federal fez foi aprimorar essa técnica dando maior nitidez e qualidade à imagem do retrato falado”, afirmou o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, ao lançar o programa.
Segundo o papiloscopista policial federal Antonio Vantuir, a ideia é aproximar ao máximo a descrição feita pela testemunha das reais características do criminoso, para reduzir o número de suspeitos investigados.
O software começou a ser desenvolvido em 2005 por três papiloscopistas da PF e um servidor administrativo do Instituto Nacional de Identificação (INI).
Além da investigação de criminosos, o retrato falado é usado na procura por pessoas desaparecidas. Em caso de crianças, fotos dos pais e de parentes também serão usadas na criação da imagem.
O banco de dados utilizado no programa Horus reúne 4 mil imagens desenhadas com características da população brasileira. Os recursos de tonalização de pele, inserção de cicatrizes, marcas e rugas, projeção de envelhecimento e simulação de disfarces também foram aperfeiçoados.
O novo sistema será disponibilizado, por meio de cooperação técnica, para as polícias civis estaduais interessadas. Inicialmente, 100 papiloscopistas policiais federais receberão treinamento para usar a nova ferramenta.